quarta-feira, junho 28, 2006

10 pessoas que não importam




Fonte : noticiaslinux.com.br




A CNN fez uma lista das 10 pessoas que não importam mais na indústria de tecnologia. Entre elas, Steve Ballmer (MS), Linus Torvalds (?), Jonathan Schwartz (Sun), Rob Malda do Slashdot e Ken Kutaragi (responsável pelo PlayStation). Na lista dos 50 que importam temos, entre outros, Steve Jobs e Bill Gates.

10 que não importam: http://money.cnn.com/2006/06/2[...]gy/10dontmatter.biz2/index.htm
50 que importam: http://money.cnn.com/magazines[...]ss2/peoplewhomatter/index.html

Fonte: http://www.osnews.com/story.php?news_id=15016


Criando Fluxogramas? Use o Dia!




Fonte : noticiaslinux.com.br




Você adora Linux, adora informática e está louco de vontade de aprender a programar, pesquisa sobre o assunto e baixa da internet uma introdução do Python, do C, e quando vai começar a estudar, aparece um monte de dúvidas? Pare, respire, você é normal, só que ainda não aprendeu a Lógica de Programação, mas e depois? Como passar aqueles fluxogramas pro computador?

Simples, eu lhes apresento o Dia!

Para acessar o artigo acesse: http://www.vivaolinux.com.br/artigos/verArtigo.php?codigo=4938

Postada por: Matheus Santana <matheusslima(arroba)yahoo.com.br>


Polemica com Camara dos Deputados dos EUA - O Brasil e a neutralidade de internet




Fonte:




Marcada para a próxima semana, a votação da nova lei de telecomunicações dos EUA continua sendo assunto de grande importância. O projeto de lei, já aprovado pelo equivalente à Câmara dos Deputados (House of Representatives) sem uma emenda que garantia a permanência do princípio de neutralidade de rede, tem movimentado diversos ativistas e empresas.


Porém, como afirmou o professor da Universidade de Syracuse Milton Mueller ao Oppi, o fato de os Estados Unidos transformarem sua legislação não significa que o resto do mundo seguirá o mesmo caminho. Para ele, é claro que os EUA têm influência em outros países, mas a forma como cada um regula sua legislação varia em cada local.

Por isso, o Oppi procurou o advogado Omar Kaminski, suplente do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e Coordenador do Grupo de Trabalho de Direito e Tecnologia da Informação (GT-Info) da OAB/PR, para saber se o Brasil em breve pode se defrontar com uma situação similar à norte-americana. A resposta? “As poucas discussões sérias nesse sentido são restritas, e geralmente não alcançam a esfera legislativa nem têm gerado projetos de lei significativos. Prefiro acreditar que nossa pretensa "ingenuidade" nesse campo é benéfica a todos”.

Leia abaixo a entrevista, feita por email.

Oppi - Os EUA estão em meio a uma grande discussão sobre o princípio da "neutralidade da rede". Empresas de telecomunicações e de cabo, maiores fornecedoras de acesso à internet no país, querem ter o direito de cobrar, das empresas de conteúdo, por vias "privilegiadas", o que feriria o princípio de condições iguais de oferecimento de produto. Em última instância, as telecoms poderiam vedar o acesso do público a determinados conteúdos ou torná-los inacessíveis.

A Câmara dos Deputados de lá (House of Representatives) já aprovou uma nova lei de telecomunicações que não prevê o princípio da neutralidade. Quais podem ser as consequências desse ato para a liberdade de expressão e a livre concorrência na internet norte-americana?

Omar Kaminski - Os atentados à neutralidade da rede demonstram que legislar sobre a Internet pode afetá-la direta ou indiretamente. E tal legislação acaba por atingir a arquitetura da rede, que em resumo são os protocolos e as rotas que determinam os caminhos para as informações. A rede é formada por camadas (cf. Lawrence Lessig): a camada intermediária, também chamada de camada lógica ou de código, abaixo dela a camada física (do hardware em geral) e acima, a camada de conteúdo propriamente dito. É sobre esta última camada, a de conteúdo, que a discussão se intensifica. É essa camada, que devia ser "livre" por definição, que acaba atingida por legislações que, ao mesmo tempo que impedem ou autorizam certas condutas, não deixam suficientemente claras as questões de regulamentação, permitindo interpretações amplas ou errôneas.

O chamado Communications Opportunity, Promotion and Enhancement Act (COPE) planeja regular o que um provedor de serviços pode ou não pode fazer quando for a única presença em determinada área. Além disso, faz menção a algo parecido com a venda casada, prevista em nosso Código de Defesa do Consumidor, pela qual PSIs (Provedores de Serviço Internet) terão que oferecer o acesso sem forçar os assinantes a adquirir outros serviços tais como voz e vídeo. No aspecto comercial é um grande embróglio envolvendo provedores de "broadband" (banda larga) como AT&T, Verizon, Comcast de um lado e provedores de conteúdo como a Google, eBay, Yahoo e até Microsoft, de outro.

Oppi - Há uma discriminação perigosa nessa questão de conteúdo pago/conteúdo não-pago. Se a condição para um conteúdo estar disponível em banda larga for a possibilidade de pagar para garantir essa modalidade de acesso, então não teremos aí um monopólio de grandes grandes e médios produtores, hierarquizando a informação e os serviços disponíveis e excluindo (ou reduzindo significativamente) o espaço de mídias alternativas, blogueiros e produtores independentes?

Omar Kaminski - Talvez o raciocínio da pergunta nos leve a uma analogia com o conteúdo da televisão digital. Essa "discriminação", claro, se choca com o desejo de uma Internet como repositório irrestrito de informações democratizadas, porém também existem outras questões que envolvem direitos autorais e licenciamento de conteúdos. Talvez esta seja a verdadeira discussão. Genericamente, o autor, detentor dos direitos autorais pode fazer o que quiser com seu conteúdo, sua criação intelectual objeto de proteção legal.

Ou seja, muitas das vezes é tarefa do autor a escolha da disponibilização do conteúdo por este ou aquele meio. Se o desafio é tentar prever o futuro, talvez tenhamos uma rede dividida ("independente") no futuro em função destes problemas. E talvez surja da própria vontade humana, de não aceitar uma "TV melhorada" e paga, que é o que a internet pode acabar se tornando.

Oppi - A legislação brasileira estabelece o princípio da "neutralidade de rede"? É possível que algo semelhante venha a acontecer por aqui?

Omar Kaminski - As poucas discussões sérias nesse sentido são restritas, e geralmente não alcançam a esfera legislativa nem têm gerado projetos de lei significativos. Prefiro acreditar que nossa pretensa "ingenuidade" nesse campo é benéfica a todos. No Brasil já há um excesso de leis, sofremos de "legismania", será que é também o caso de se tentar regular a Internet pela via legislativa no Brasil? É fácil adiantar que será um desafio e tanto, e na certa passaria por uma reformulação na nossa Lei Geral de Telecomunicações, que é de 1997.

Oppi - De acordo com o deputado Ed Markey, autor da emenda que garantiria a neutralidade de rede nos EUA, a votação da nova lei de telecomunicações pode mudar a internet para sempre. Caso as telecoms sejam vitoriosas isso pode mesmo acontecer? Ou seria do interesse delas manter as coisas como estão para lucrar com o aumento do tráfego, por exemplo?

Omar Kaminski - Talvez seja alarmismo, talvez desinformação, ou ainda, mero discurso político. Além disso a questão envolve um contexto muito específico, uma vez que outras emendas poderão ser também apresentadas. De qualquer modo, creio que o próprio mercado acabará por apresentar alternativas que não impliquem em modificações para pior. Prefiro acreditar na criatividade do que no estrangulamento de opções.

Oppi - Nos EUA, o argumento das telecoms é de que a cobrança por vias privilegiadas é necessária para garantir os investimentos precisos para a ampliação da infra-estrutura de acesso. Como está a infra-estrutura no Brasil? A cobrança de uma tarifa semelhante no Brasil poderia ajudar no "alargamento" da banda e na democratização do acesso a ela?

Omar Kaminski - A criação de mais um tributo ou tarifa (que na certa acabaria repassado ao usuário final) não iria trazer nenhum tipo de garantia de aplicação correta de novos recursos. No Brasil muito já se falou na liberação dos recursos do FUST (Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações) para a inclusão digital, software livre, etc. Mas em tempos de CPIs, de falcatruas em geral e de decepções políticas, é mais coerente ser pragmático e acreditar que não, não ajudaria muito... Salvo se o panorama realmente mudar para melhor.

Oppi - Nos EUA, coalizões favoráveis à neutralidade de rede afirmam que há precedente em relação ao bloqueio de determinados conteúdos políticos por telecoms e empresas de cabo, o que justificaria o temor pelo futuro da internet. No Brasil há registro de algum tipo de atitude como essa?

Omar Kaminski - Há notícias que algumas empresas de telecom estão bloqueando, senão dificultando as ligações provenientes de voz sobre IP (VoIP) de serviços como o Skype. Mas ao meu ver a batalha que justifica o temor pelo futuro diz respeito ao mau-uso da Internet: sem dúvida seus recursos vêm sendo muito mal-utilizados.

Além disso, ainda existe uma quantidade aquém do desejado de pessoas ou entidades comprometidas com causas importantes envolvendo a Rede no Brasil, seja no campo social, jurídico ou político. Para citar algumas: inclusão digital, direitos autorais, privacidade, liberdade de expressão, software livre, cibercrimes em geral, governança.

A própria Internet já se mostrou um excelente meio de mobilização, mas infelizmente está dominada pelos spams, scams, hoaxes e outros "e-lixos", que acabam desviando a atenção de campanhas sérias e entupindo a banda de acesso de todos. Então penso que primeiro deveríamos tentar superar esses problemas, gerando mais massa crítica e amadurecimento, para depois enfrentarmos mais a sério questões como regulamentação.

Oppi - Ainda sobre a história de controle da internet, mas mudando um pouco o foco para as liberdades individuais, está tramitando no Congresso o PLS 279/2003, do Delcídio Amaral (PT-MS).

Ele obriga os provedores de internet a cadastrarem todos os usuários que tiverem conta de email: "Pessoas físicas terão de informar nome completo, endereço residencial, RG e CPF, enquanto empresas vão precisar dizer razão social, endereço e CNPJ. Com seus dados ficarão guardados os nomes de todos os remetentes e destinatários de mensagens de cada um dos seus e-mails nos últimos dez anos, com data e hora de envio". Diz o projeto que o conteúdo não será armazenado, apenas os logs de envio (como existe com os telefonemas).

De alguma forma, ele pode cercear a liberdade de expressão no Brasil? Ele possui brechas que possam levar a algo desse tipo?

Omar Kaminski - O PLS 279/03 é considerado um projeto ainda imaturo, e por enquanto só passou pela Comissão de Educação, e ainda terá que ser aprovado também na Câmara. É importante a preocupação com o cerceamento à liberdade de expressão, porém neste caso específico preocupa-me mais a potencial violação à privacidade. Em mesmos termos, foi noticiado dias atrás um projeto no estado de São Paulo que pretende "autorizar que empresas particulares administrem e vendam a base de dados com a ficha pessoal de todos os cidadãos que tiraram documento no Estado". Parece até brincadeira ou "hoax" (boato).

São questões constitucionais, decorrentes de princípios pétreos do artigo 5º, e destaco alguns: inviolabilidade da intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação (inciso X); inviolabilidade do sigilo das comunicações, cujo sigilo so pode ser quebrado mediante autorização judicial e fins justificados (inciso XII); liberdade da manifestação do pensamento, vedado o anonimato (inciso IV); a liberdade de expressão nas atividades intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença (inciso IX), entre outras.

Ao meu ver, e apesar da Carta Magna ser de 1988, período anterior à internet comercial e sem tê-la em vista, é bastante atemporal no sentido de assegurar certas garantias. Certas violações, atos ilícitos e crimes vão continuar sendo assim considerados independente do meio. E diante de lacuna, outras leis terão que ser criadas ou adaptadas. E tais leis não poderão ferir as liberdades e garantias fundamentais sob pena de ilegalidade, inconstitucionalidade.

Marcelo Medeiros

Fonte: RITS


Executivos debatem o 'efeito open source'




Fonte:



A filosofia do Software Livre mudou o mercado de software, o Open Source está se tornando tão comum, que vai se tornar chato daqui cinco anos, dissem uns dos grandes executivos num evento industrial organizado recentemente no Museu de História do Computador em Montain View, Califórnia.

Computer History MuseumExecutivos de companhias incluindo, SpikeSource, JBoss, e Sun Microsystems, debateram desde planos de negócios do software livre, até como gigantes do software proprietário vão reagir ao open source. Debateram durante um evento chamado, "O Efeito Open Source" patrocinado pela Churchill Club.

Notícia completa: http://www.4newbies.com.br/news_view.php?id=15


Fonte: http://www.4newbies.com.br/


sexta-feira, junho 23, 2006

80% dos funcionários da Microsoft usam o Google




Fonte:



SÃO PAULO – Cerca de 80% dos funcionários da Microsoft usam o Google para fazer buscas na internet.

A informação é de Andrew Hitchcock, 20, estudante da Universidade de Washington, nos Estados Unidos. Usando o Google Analytics, Andrew avaliou qual é a ferramenta de busca mais usada pelos visitantes do seu site.

Segundo ele, 80% daqueles que tinham no e-mail o domínio da Microsoft usaram o Google para fazer buscas. Já apenas 20% usaram a ferramenta desenvolvida pela própria empresa onde trabalham: o MSN.

Entre os funcionários do Google que acessaram o site do estudante, 100% deles usaram o Google Search em suas pesquisas. Já entre os funcionários do Yahoo!, 64% utilizaram as ferramentas de busca da própria empresa.

Segundo a americana Nielsen/NetRatings, o Google detém hoje 50% do mercado de buscas na internet. Em seguida vêm o Yahoo!, com 22%, e o MSN, com 11%.


Paulo de Alencar, da INFO

Nova brecha no Excel cede o controle do micro




Fonte:



SÃO PAULO – Nova brecha de segurança do Excel foi descoberta esta semana. É a terceira em apenas cinco dias. A falha permite a execução remota de programas na máquina invadida.

Conforme um alerta publicado pela SecurityTracker, é possível montar um documento Excel com um arquivo Flash embutido. Ao ser aberto, o documento executa automaticamente o programa Flash. Não há correção para o problema até o momento.

O Excel está num período de azar em relação à segurança. Se for contada a vulnerabilidade dos hyperlinks (que é do Windows, mas também se manifesta no Excel e em outros programas – veja nota no Plantão INFO), este é na verdade o quarto bug em cinco dias.


Carlos Machado, da INFO

Windows tem falha de segurança nos hyperlinks




Fonte:



SÃO PAULO – Uma falha de segurança no arquivo Hlink.dll, que cuida dos hyperlinks no Windows, permite a invasão do sistema.

A brecha, considerada altamente crítica pela empresa Secunia, é causada por um erro no tratamento de hyperlinks em documentos como os do Excel. A vulnerabilidade pode ser explorada levando o usuário a clicar num link especialmente preparado para provocar um estouro de memória. Depois disso, a máquina fica sob o controle do atacante.

Enquanto não sai uma correção para esse problema, os usuários devem redobrar os cuidados ao abrir documentos do Office de origem externa. Além disso, não se deve clicar em links embutidos nesses documentos.


Carlos Machado, da INFO

Paraná - Economia com software livre é de R$ 127,3 milhões




Fonte : noticiaslinux.com.br




A estratégia de implementar e impulsionar o uso e o desenvolvimento de sistemas de código aberto nos órgãos da administração pública direta e indireta do Paraná, foi muito além das expectativas geradas na fase de elaboração do programa no início de 2003. A avaliação é do presidente da Celepar – Informática do Paraná, Marcos Mazoni, que anunciou uma economia para o Estado da ordem de R$ 127,3 milhões com a política de software livre adotada pelo governo paranaense. Mais da metade desse valor, R$ 78,5 milhões, é creditada ao uso de software livre no Programa Paraná Digital, da Secretaria de Estado da Educação, que está sendo implantado em todas as escolas estaduais.

Os demais números da economia que o estado obteve até agora com os programas de código aberto, são: R$ 483,5 mil com o desenvolvimento de sistema de monitoramento de média e pequena plataforma; R$ 25 milhões com os sistemas Expresso (correio eletrônico, agenda, catálogo e gerenciador de fluxos de trabalho), segurança (Firewall) e servidores de autenticação (Proxy); R$ 15,6 milhões com as migrações das estações de trabalho para plataformas livres; R$ 6,2 milhões com o desenvolvimento da plataforma de desenvolvimento de sistemas própria; R$ 1,3 milhões nos telecentros Paranavegar eR$ 260 mil em aplicativos de monitoramento de redes.

Além das vantagens econômicas, Mazoni aponta que o fato do Estado desenvolver suas próprias soluções tem garantido ao governo o domínio completo sobre a tecnologia empregada, cujo valor agregado é inestimável. “O objetivo é evitar que o governo, que administra os bens públicos, fique em condição frágil, como ocorre quando contrata serviços e produtos de informática junto a empresas que mantém todas as informações sob seu controle. Há também questões estratégicas relacionadas à segurança das informações”, destaca Mazoni.

Outra característica dos softwares de código aberto é que os benefícios econômicos são muito maiores e mais importantes do que a simples economia com o licenciamento de software. “A robustez e a confiabilidade do software livre provocam reduções significativas de custos operacionais. A disponibilidade do código fonte permite que os sistemas sejam adaptados às condições e necessidades dos usuários”. No caso do Governo do Paraná, estas adaptações são efetuadas por profissionais da própria Celepar que têm, assim, oportunidades de desenvolvimento muito mais acentuadas e condições de estudo e aprendizado que são absolutamente inviáveis quando não se tem acesso aos códigos.

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - Outro aspecto destacado por Mazoni, é que essa opção pode transformar o Estado, a curto e médio prazos, num fomentador de negócios viáveis em torno do software livre. A vantagem, segundo ele, é que o mercado em torno do software livre é pulverizado entre médias e pequenas empresas, ou profissionais prestadores de serviço, ao contrário do que ocorre com o setor de software proprietário hoje estabelecido. “O lucro com este modelo livre é apropriado por empresas locais, desenvolvendo a economia nacional. O impacto que tudo isso pode causar na distribuição de renda, na geração de empregos, ou no equilíbrio comercial é algo real e concreto”, salientou. “Para países em desenvolvimento, com poucos recursos para investimento, os benefícios de sua adoção, com incentivo governamental ao uso e desenvolvimento, são ainda mais proeminentes. Por isso, o software livre é item obrigatório da pauta dos países em desenvolvimento. É uma proposta de interesse nacional para o Brasil. E o Governo do Paraná está à frente desse processo”.

Mazoni também aponta algumas vantagens técnicas do software livre em relação aos programa de código fechado, como o fato do primeiro não ficar sujeito a algumas formas de pressão do mercado. “Como não existe uma entidade que detenha os direitos de propriedade sobre o código fonte, não existe a possibilidade de que um determinado ‘produto' seja descontinuado segundo a conveniência comercial do fornecedor do sistema. Para a administração pública isto significa mais uma fonte de economia.

O presidente da Celepar também contabiliza outras vantagens, como a ampliação, difusão e o intercâmbio de conhecimentos, a oferta de novos produtos, serviços de qualidade à comunidade, promoção da inovação tecnológica e a formação e capacitação de recursos humanos.

Tendo por base a Celepar, essa política é responsável atualmente por uma série de projetos, que vão desde a migração dos órgãos governamentais para os programas de código aberto ao desenvolvimento de uma série de soluções eletrônicas que têm auxiliado o governo na execução de programas nas mais diversas áreas.

Fonte: http://www.celepar.pr.gov.br/m[...]oticias/article.php?storyid=85
Postada por: Vitorio Y. Furusho <furusho_em_celepar.pr.gov.br>


Copa converge dados e voz com base em Linux




Fonte : noticiaslinux.com.br




Inteligência, versatilidade e trabalho de equipe. Atributos das seleções que brilham nos gramados alemães também entraram em campo para a montagem da infra-estrutura de tecnologia da Informação da Copa. Os milhares de envolvidos na produção do maior evento esportivo do planeta estão conectados a uma rede de convergência de dados e voz, com base em Linux, que oferece mobilidade e várias alternativas de comunicação. Tudo para deixar os profissionais de imprensa na cara do gol.

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br[...]na/0,,OI1048566-EI4801,00.html

Postada por: Rodrigofc Coutinho <rcoutinho|at|ig.com.br>


Comparação entre Ferramentas Open Source de Controle de Mudança




Fonte : noticiaslinux.com.br




Uma das atividades de gerência de configuração é o controle de mudança. Este controle geralmente é feito através de ferramentas próprias, também conhecidas como bug tracking. Existem várias ferramentas open source de bug tracking disponíveis tais como o Trac, Mantis, Bugzilla e o Scarab. No site da Pronus Engenharia de Software está disponível um artigo comparativo entre estas ferramentas.

O link para o artigo é: http://www.pronus.eng.br/artig[...]ferramentasControleMudanca.php

Postada por: André Felipe Dias <andref.dias[em]pronus.eng.br>


sexta-feira, junho 02, 2006

Polícia verifica caso de vingança online



Fonte:



A polícia londrina investiga um caso inusitado de vingança: após comprar um laptop supostamente com defeito por cerca de US$ 700, o comprador, que disse ter sido ludibriado, recuperou o HD previamente usado e conseguiu acesso aos arquivos de seu vendedor e antigo proprietário, Amir Massoud Tofangsazan.

Foi aí que o problema de Amir começou. No site criado no blogspot.com o comprador furioso colocou informações retiradas de contas de email, fotos de pernas tiradas pelo rapaz e até pornografia gay, o que rendeu até agora mais de 2 milhões de visitas à página.

O vendedor de 19 anos contou ao Daily Mail que sua vida virou um inferno após a criação do site e que sua família tem recebido ameaças. "O laptop não estava nem quebrado. Estava funcionando. Os últimos dias têm sido um pesadelo, alguns de meus amigos já viram o site e meu pai está furioso".

Amir ainda conta que o comprador não tentou contactá-lo para ressarcimento do valor pago ou troca do produto e afirmou que tentará, com a ajuda da polícia britânica, tirar o site do ar o mais rápido possível.

O comprador, que não teve identidade revelada e se apelidou de "laptopguy" (rapaz do laptop), se diverte expondo a vida de sua vítima no site que traz o título "O laptop quebrado que vendi no eBay" e afirma que tudo ali é a mais completa verdade, 100% genuíno.

Aúncio