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Projeto quer resgatar grão do tempo dos escravos para ajudar a produção rural de comunidades rurais carentes.

O projeto do Banco Sementes Livres, que expõe suas espigas no décimo Fórum Internacional de Software Livre, tem como intenção combater a prática das multinacionais que criaram sementes que geram plantas estéreis, com vantagens práticas para o produtor, como a resistência aos agrotóxicos.

Segundo a entidade, "essas plantas não geram descendentes e o produtor rural precisa a cada colheita comprar novamente as sementes desses fornecedores".

Para contornar esse problema, a ideia é reproduzir o arroz Oryza glaberrima que veio da África para América no século XVII e era cultivado nos quilombos e assim ajudar pequenos produtores e famílias indígenas.

Uma parcela do dinheiro arrecadado com as inscrições do FISL 10 é destinada ao projeto do Banco Sementes Livres. Para saber mais sobre o projeto, visite o site oficial das sementes livres.

Fonte: Info Online