Em 10 dias, os funcionários da IBM deverão parar de utilizar o pacote de aplicativos de produtividade da Microsoft, mais conhecido como MS Office. Isso não significa que as equipes deixarão de trabalhar com planinhas, textos, apresentações e tudo mais que Word, Excel e PowerPoint proporcionam.

A alternativa aberta Lotus Symphony, com o seu Open Document Format (ODF), é a nova lei. Nada de .docs.

Segundo a Linux Magazine, o jornal alemão de economia Handelsblatt deu a notícia. Conforme a publicação, usar o Word de novo só com autorização do gerente.

Muito do Lotus vem do próprio Open Office (provavelmente a alternativa aberta mais conhecida), mas é produzida, e distribuída, pela própria IBM.

Para a LinuxMag, é mais uma tentativa de afastar os clientes da Microsoft. A IBM, parceira de distribuidores Linux como Red Hat, Canonical e Novell, parece que resolveu praticar o que prega e varrer o software proprietário dos PCs de 360 mil funcionários.

Não tem nada a ver com economizar com licenças, diz a LinuxMag, mas sim de uma posição política para mostrar o apreço pelos padrões abertos.

Fonte: Infosfera