domingo, março 31, 2013

PSL-Brasil - Eventos internacionais de Software Livre organizados localmente 2013 - Software Livre

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PSL-Brasil - Eventos internacionais de Software Livre organizados localmente 2013 - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - Consulta pública sobre Sistemas ERP e BI para governo federal - Software Livre

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120 - Termo de Referência para Contratação de Solução de TI, para Solução Integrada de Gestão (ERP) e Solução de Informações Gerenciais (BI)
 

Órgão Responsável:  Diretoria de Abastecimento da Marinha

Descrição: 

Qualificar instituições aptas a apresentar projetos de pesquisa, desenvolvimento e capacitação Contratação de Solução de Tecnologia da Informação, visando a obtenção de Solução Integrada de Gestão (ERP) e Solução de Informações Gerenciais (BI), para automatizar os processos do Sistema de Abastecimento da Marinha - SAbM, e em conformidade com as condições estabelecidas na minuta do Termo de Referência e seu anexos e obter orçamentos para consecução do objeto.

Veja a íntegra do Aviso do Diário Oficial da União.

Data de Publicação no DOU:  27/03/2013

Período para Contribuições:  de 01/03/2013 15:10 até  10/03/2013 23:59

leia mais na página do site Governo Eletrônico.


PSL-Brasil - Consulta pública sobre Sistemas ERP e BI para governo federal - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - Sistema Guarux para Centros de Inclusão Digital - Software Livre

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Guarux é um sistema operacional baseado em Linux desenvolvido pelos técnicos do Departamento de Informática e Telecomunicações da Prefeitura de Guarulhos.

Atualmente o Guarux é usado com grande sucesso nos Telecidadanias (Centros de Inclusão Digital, ou Telecentros, de Guarulhos). São 24 Telecidadanias que oferecem acesso grátis à internet, aulas de informática e hardware. O Guarux também é usado por cerca de 800 servidores dentro da Prefeitura, obtendo grande aceitação dos usuários finais, e é adaptado tanto para ser educacional quanto corporativo.

Sua aceitação se deve ao fato de a solução ter sido pensada para ser o mais amigável possível. Foi feita uma customização detalhada na parte gráfica, envolvendo menus personalizados, de forma que não houvesse dificuldade em utilizar o sistema, imitando os softwares proprietários que a maioria das pessoas está acostumada a usar em casa.

Essa expansão teve grande impacto na inclusão digital de Guarulhos e atualmente já são cerca de 10.000 (dez mil) pessoas certificadas nos cursos dos Telecidadanias.

Como foi desenvolvido?

 

O primeiro passo para a implantação foi o uso do Linux Educacional 3.0., já existente, que passou por várias customizações de aplicativos e do próprio sistema para ser utilizado no projeto. Ele foi usado por dois anos, mas não teve boa aceitação dos usuários finais porque seu ambiente gráfico era bastante diferente dos sistemas operacionais proprietários que eles tinham em suas residências.

Através de reuniões e debates com a equipe desenvolvedora foi decidido criar uma distribuição dentro da Prefeitura que agradasse aos usuários da ponta, e que serviria tanto para aplicação nos Telecidadanias (centros de inclusão digital), com função educacional, quanto para uso corporativo.

Foi escolhido como base inicial o Ubuntu por diversas características como: o sistema mais bem aceito no nível doméstico; tem fácil customização na área gráfica, suporte LTS (Long Term Support – Assistência em Longo Prazo) e é farto no quesito de drivers para periféricos.

Contudo, o mesmo não agregava todas as condições necessárias para a aplicação do projeto. Depois de pesquisas para a escolha de aplicativos, soluções e nome da distribuição, nasceu uma nova distribuição chamada Guarux, pioneira em nível governamental.

O pacote de aplicativos escolhido para a Distribuição Guarux foi o Libre Office. Ele foi eleito por ser um pacote de ferramentas para escritório completo, que oferece tudo o que os pacotes proprietários oferecem, mas em software livre, portanto, gratuito. Ainda, é compatível com os arquivos mais usados de softwares proprietários.

 

Com isso Guarulhos se tornou uma das poucas prefeituras brasileiras a ter parte de seus funcionários usando software livre no dia a dia de trabalho, e não só isso, usando uma distribuição desenvolvida internamente.

Além disso, a Distribuição Guarux atinge uma grande parcela da população através dos Telecidadanias, que têm mais de 6000 (seis mil) acessos mensais e mais de 7000 (sete mil) usuários cadastrados, e fornecem cursos profissionalizantes e cursos básicos de informática.

Normalmente os frequentadores dos Telecidadanias pertencem a comunidades carentes e tem pouco contato com inovações tecnológicas e pouca possibilidade de acesso à internet. Ainda, foi constatado que essas comunidades abrigam um grande número de deficientes, que tem ainda mais dificuldade em se beneficiar da tecnologia.

Pensando nisso a equipe Guarux inovou ao priorizar o atendimento global pela distribuição, criando os softwares acessíveis e também um jogo desenvolvido para crianças com Transtorno Global de Desenvolvimento, chamado TDGrux.

Portanto, o objetivo da distribuição não é só ter excelência no uso diário no escritório, mas servir como ferramenta de aprendizado e inclusão.

 

Por ser baseado em software Livre (GNU/GPL – General Public License – Licença Pública Geral), qualquer cidadão ou profissional com conhecimento em programação e um pouco de conhecimento em Linux pode alterar o código da Distribuição GUARUX para melhorias ou para customizações particulares, dado que estes códigos acompanham o sistema para que o usuário possa se sentir livre para criar e customizar.

 

Acessibilidade

 

Na parte de acessibilidade foram incorporados softwares para deficientes visuais e para pessoas com grande dificuldade motora, como os tetraplégicos, com a colaboração de voluntários deficientes para testa-los. Estes softwares permitem que a inclusão digital seja estendida a deficientes, o que não ocorre normalmente por falta de softwares inclusivos. Atender a deficientes faz parte da diretriz do Departamento de Informática e Telecomunicações de tecnologia 100% inclusiva. O Guarux conta com aplicativos inovadores e que colaboram com o desenvolvimento de pessoas deficientes:

 

  • TecnoLousa: lousa digital de baixo custo desenvolvida pelos técnicos do Departamento de Informática e Telecomunicações. Ela é um aplicativo do Guarux e funciona com um data show, projetada em qualquer superfície. Também conta uma caneta de laser e uma régua de infravermelho para utilizá-la.

  • TDGrux: desenvolvido especificamente para auxiliar no desenvolvimento social e cognitivo de pessoas com Transtorno global do desenvolvimento (TGD). Facilita a interação das crianças com o ambiente, possibilitando maior aproximação das pessoas que as cercam. O jogo, que está em constante evolução, já é capaz de auxiliar pessoas com este transtorno, conforme estudos junto ao CIAAG - Centro de Inclusão e Apoio ao Autista de Guarulhos.

  • Softwares para deficientes: softwares para deficientes visuais e para pessoas com grande dificuldade motora, como os tetraplégicos, com a colaboração de voluntários deficientes para testa-los. Eles permitem que a pessoa ouça o que está escrito em uma tela e que a pessoa mexa o mouse apenas com a cabeça.



Este sistema não apresenta custo nenhum e está disponível para uso. Pode ser baixado através do site http://guarux.guarulhos.sp.gov.br e possui manuais de instalação no próprio site.



Mascote GuaruTux


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PSL-Brasil - Como foi o Primeiro Encontro do JUG Rio? - Software Livre

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Um sucesso! Estamos realmente muito felizes de, nesse nosso primeiro encontro presencial, em pleno sábado à tarde (de estúpido sol, em pleno verão na "Cidade Maravilhosa") termos reunido, inclusive, pessoas que estavam tendo contato com Joomla pela primeira vez.

Mas, o que vocês falaram? Teve "palestra"?

Bom, começando pelo começo, o encontro aconteceu no espaço tecnológico de nosso mais novo e grande parceiro, o SINDPD-RJ (Sindicato dos Trabalhadores em Empresas e Serviços Públicos e Privados de Informática e Internet e Similares do Estado do Rio de Janeiro, fundado em 1985 – que acredita e apoia o Software Livre bem como suas comunidades nacionais). Contamos com toda a estrutura que todo "nerd" adoraria ter: uma bela sala/auditório com ar-condicionado, data show com telão, internet, wi-fi e conforto para os participantes. Localizado na av. Presidente Vargas, 502 – 12º andar (Centro da Cidade), é um local de fácil acesso a todos os que residem no Rio (e grande Rio), seja por ônibus, trem ou metrô ou barcas.

Iniciamos o evento às 15h30min com um bom bate papo e nos apresentando enquanto profissionais de TI (ou não, já que houveram pessoas presentes que estavam ali justamente para aprender sobre o CMS e terem a oportunidade de criarem seus blogs/nichos pessoais por conta própria) e a experiência com o CMS nas suas três versões disponíveis: a 1.5 (já encerrada, mas muitos nichos nacionais ainda são baseados nela), a 2.5 e a 3.0.

Descobrimos programadores (e programadoras!) de plataformas como ASP, PHP e Java, com experiência em frameworks bem conhecidos como o Foundation e o Bootstrap e também um fotógrafo que queria antes de tudo saber o que era isso de CMS (que costuma ver/ler na internet, mas como não trabalha com web, só sabia que era algo bacana para se gerenciar um site).

Helvécio (que prefere ser chamado de Elvis! #TomemNota) deu início "aos trabalhos" falando um pouco sobre o que era Joomla! ("é de comer?") sua história (desde o Mambo, passando pela sua experiência pessoal/profissional com a ferramenta) até as atuais versões e como nichos como o de UX e as listas Google Groups (abertas ao cadastramento e com posts públicos) de Desenvolvimento do CMS são um marco em nosso Software. Dispostos em uma grande "mesa redonda", os participantes começaram a participar do papo, com questionamentos e experiências pessoais com a ferramenta (traumas e sucessos), e o papo fluiu por mais de 1h. Por fim, alguém disse: "Mas, não vamos fazer nada de prático hoje?". Rapidamente, eu me levanto e respondo: "Pois, vamos instalar online e agora a versão 2.5!" Muitas carinhas felizes se mostraram e foi o momento de mostrar como uma instalação v2.5 é simples e com as informações certas, rápida e "indolor". :D

Eu já tinha preparado um subdomínio em nosso site para mostrar a instalação (porque em um subdomínio? Porque eu queria que todos a partir de suas próprias máquinas/gadgets tivessem a mesma experiência que as exibidas no telão a sua frente e sem maiores entraves como explicar/instalar um server local (esse passo acabaria se tornando um pesadelo, já que tínhamos tablets, Macs, Windows e Linux na mesma sala!). Então nos 30min finais de nosso tempo, fizemos o que segue:

  • Instalação de um Joomla! 2.5 com conteúdo de exemplo;
  • Demonstração do banco de dados já preenchido com toda a trama de tabelas e informações principais do Joomla e onde aquele conteúdo de exemplo podia ser encontrado (incluindo sua organização categorizada);
  • Exibição do Frontend, com enfoque a facilidades como Cadastramento de Usuários, Disposição de Menus (superior e laterais), possibilidades de Disposição do Conteúdo tanto na HOME quanto nas páginas internas, breadcrumbs, Banner principal, etc;
  • Exibição do Backend, com atenção as principais funções: Ícones Rápidos disposto na primeira tela ao se logar (com atenção aos botões "Joomla Atualizado" e "Extensões Atualizadas"), Menus (categorias, content, módulos, extensões, templates, idiomas) e finalizando com uma instalação prática e rápida via backend: o idioma pt-BR (português Brasileiro) em 3 cliques e 2s!

Nosso tempo foi curto para tantas perguntas, mas ficamos realmente satisfeitos em ter despertado nos presentes um encantamento "de primeira" com o CMS e a certeza que para estes, este contato foi só o começo...

Para o próximo encontro, alguns já se voluntariaram em apresentar ideias e projetos pessoais, querendo fazer justamente o que uma comunidade deve fazer: COMPARTILHAR ideias, MULTIPLICAR conhecimento.

Anote aí em sua agenda para não ficar de fora desses nossos encontros sempre com ENTRADA FRANCA e no SINDPD-RJ (grande parceiro da JUG Rio!): todo TERCEIRO DOMINGO de cada mês! Guardou? Então, anote o horário: 15h30min às 17h30min.

E, nosso agradecimento público e especial ao Sindicato, por ter aberto suas portas a comunidade Joomla! no Rio de Janeiro, e nos presentear com um bom e seguro local para nossas reuniões. Que outras empresas e órgãos entendam e apoiem como o SINDPD as comunidades de Software Livre nacionais. Todos nós ganhamos com esse apoio.

Veja as fotos que tiramos, aqui: http://joomlariodejaneiro.com.br/galeria/item/12-primeiro-encontro-de-usuarios-joomla-do-rio-de-janeiro

Até o próximo encontro!


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PSL-Brasil - Consulta pública sobre Sistemas de Gestão de Conteúdo - Software Livre

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Órgão Responsável:  Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação

Descrição: 

Pretende-se com esta Consulta Pública o recebimento de contribuições acerca do conteúdo da referida Cartilha, com o objetivo de consolidar um documento que se torne referência para a Administração Pública Federal a fornecer informações sobre os sistemas de gestão de conteúdo utilizados para administração, manutenção e atualização de sítios, suas principais funcionalidades e diversidades.

Veja a íntegra do Aviso no Diário Oficial da União

Data de Publicação no DOU:  20/12/2012

Período para Contribuições:  de 21/12/2012 00:00 até  01/03/2013 23:59

 

https://www.consultas.governoeletronico.gov.br/ConsultasPublicas/consultas.do?acao=exibir&id=113


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PSL-Brasil - Preview II: openSUSE 12.3 para Servidores - Software Livre

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A nova versão do openSUSE, foi lançado hoje, então vamos dar uma olhada em alguns dos novos recursos que você encontrará pela frente. Desta vez, vamos nos concentrar nas características para servidores de bancos de dados, virtualização e pacotes OpenStack.


Bases de dados

O openSUSE 12.3 inclui as mais recentes e estáveis versões ​​da maioria dos populares bancos de dados. Temos PostgreSQL, Oracle MySQL, MariaDB e um pouco mais.

Para o PostgreSQL, estamos com a versão 9.2, que vem com algumas características interessantes e, especialmente, com algo para tornar o desenvolvimento web ainda mais fácil - suporte básico JSON. Ele tem um tipo de dados JSON que irá validar se os dados inseridos são em de fato JSON válidos e armazená-lo. Então você não tem que validá-lo antes de guardar, embora você pode querer analisá-lo e armazená-lo em diferentes colunas / tabelas de acordo com a semântica. A parte mais interessante do que o próprio banco de dados é que agora é possível responder às suas consultas usando JSON. No momento não é possível usar JSON para gravar dados estruturados (além de armazenar tudo em um celula), mas soluções existem estão na área e nós temos algo para trazer em versões futuras.

Para o Oracle MySQL e MariaDB ver muito poucas mudanças nesta versão, uma vez que apenas receberam pequenas atualizações, correções de erros em suas respectivas versões. Um pouco mais de notícias é que MariaDB assumiu o lugar da implementação por padrão substituindo o MySQL no openSUSE 12.3. Tudo é compilado com ele e o M em LAMP agora significa MariaDB. Você ainda pode usar o MySQL da Oracle, mas as pessoas têm muitos cookies para o MariaDB!


Virtualização

Servidores hoje em dia não são apenas para bancos de dados, mas também para virtualização. Tudo está fora e atingindo as alturas com as nuvens. E openSUSE vem com o mais recente software de virtualização para ajudar a gerenciar isso e criar seus próprios grupos virtualizados.

Boxes

openSUSE 12.3 inclui uma versão de produção do Gnome Boxes, que é uma nova forma de fiscalizar suas máquinas virtuais. Ele é bem integrado no Gnome Shell, pode se conectar a locais e remotos com o libvirt, e além de permitir o acesso a qualquer uma dessas máquinas, fornece uma boa visão geral, onde é possível ver miniaturas ao vivo de todas as suas máquinas virtuais para identificar facilmente o que precisa sua atenção.

OpenStack

Foram incluídos os pacotes do OpenStack no openSUSE pela primeira vez em 12.2, e agora estamos indo para lançar sua mais recente versão chamada Folsom. O OpenStack é uma solução completa que irá permitir que você construa o seu próprio cluster de virtualização, com todos os componentes-chave de uma implantação. O que é novo em Folsom? A principal característica desta versão é um novo módulo chamado Quantum, que é responsável pela gestão de redes em OpenStack. Ele suporta, entre outras coisas, Open VSWITCH ou infra-estrutura Cisco. Ele também suporta IPs sobrepostos em diferentes redes, IPs flutuantes e vários tipos de encaminhamento, NAT e VLANs.

O Dashboard OpenStack, chamada Horizon, tomou estas novas funcionalidades de rede em apresenta a módulos que foram integrados também. Mas até mesmo outros módulos tem algumas características interessantes, como no módulo de Computação Nova que receberam apoio, por exemplo, para LVM e Hyper V.

QEMU

A nova versão do QEMU que está incluído no openSUSE 12.3 inclui, entre outros aprimoramento, suporte para emulações de novos processadores e vem com uma ferramenta muito legal chamado `qemu-NBD`.

Se você já tentou acessar a imagem de disco de uma máquina virtual do host, você provavelmente já sabe o quão difícil e hostil é para o usuário. Primeiro de tudo, você tinha que ter uma imagem crua. E com uma imagem crua, você tinha que adivinhar / descobrir deslocamento correto para passar ao fazer montagem loop. .

O Novo Qemu introduz uma ferramenta chamada qemu-nbd que pode ler qualquer imagem qemu-suportada (por exemplo qcow2) e disponibilizá-lo via NDB (Network Block Device). Desta forma, o computador host pode obter outro dispositivo de bloco que é na verdade os discos de seus hóspedes, incluindo todas as partições. E você pode montá-los e usá-los com as restrições habituais (se você acessar enquanto sua máquina virtual está em execução, você está pedindo para ter problemas).


Confira!

Se você está tão animado como estamos com a nova versão e não pode esperar mais, você pode obter baixar o openSUSE 12.3 agora mesmo, haverá atualizações nos repositórios de software existentes, de forma transparente para processos de migração. Então, vá e baixe-o agora mesmo!

Artigo contribuído por Michal Hrušecký e Will Stephenson

 


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PSL-Brasil - Portal do Software Público Brasileiro lança novo sistema de avaliação - Software Livre

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This article's tags: software publico
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Como parte da estratégia de reformulação do Portal do Software Público Brasileiro, a partir desta segunda-feira, 11, entrou em funcionamento uma nova ferramenta de avaliação das soluções candidatas a se tornarem softwares públicos. O Ministério do Planejamento (MP) disponibiliza um ambiente em que se pode testar os softwares e trazer sugestões. Pelo novo mecanismo, chamado de AvaliaSPB, qualquer pessoa tem acesso aos arquivos necessários à instalação e código-fonte da solução, podendo testá-la e estudá-la, colaborando com os analistas responsáveis pelo portal.

Link para o AvaliaSPB: http://www.softwarepublico.gov.br/5cqualibr/avaliaspb

Por meio do AvaliaSPB, se um software está em processo de avaliação, seus arquivos ficam disponíveis, de forma que o cidadão pode acessar, verificar o código-fonte e detectar, por exemplo, que a solução está utilizando uma biblioteca privada, o que é uma das vedações previstas no art. 5° da Instrução Normativa 01/2011 (IN01/2011), que dispõe sobre os procedimentos para o desenvolvimento, disponibilização e uso do Software Público Brasileiro. Diante dessa situação, o usuário pode acessar ao fórum e alertar o problema. Ao verificar a mensagem do cidadão, o ofertante do software poderá buscar uma solução, como remoção ou substituição da biblioteca. “Nossa intenção é aplicar o princípio da transparência, além de usar a grande capacidade de milhares de brasileiros dispostos a colaborar com o Portal do SPB”, explicou Loreni Foresti, secretária de logística e tecnologia da informação.

Antes da criação do AvaliaSPB, essa atividade era realizada apenas entre analistas da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação (SLTI) e entre os desenvolvedores das soluções.

Criado em abril de 2007, o portal do Software Público Brasileiro compartilha programas de computador de interesse público. Os softwares são entendidos como um bem público, sem a necessidade de licenças que restrinjam seu uso ou o conhecimento pleno de seu funcionamento. Hoje, o PSPB conta com mais de 170.000 usuários cadastrados, cerca de 500 prestadores de serviços e 67 soluções ofertadas por empresas, órgãos de governo, universidades e pessoas físicas.


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PSL-Brasil - II Encontro Catarinense de LibreOffice - Software Livre

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Boa Noite.

Confirmado para o dia 18 de Maio, na cidade de Joinville, o II Encontro Catarinense de LibreOffice, os detalhes podem ser obtidos http://www.libreofficeparaleigos.com/ii-encontro-catarinense-de-libreoffice/

Boa semana.


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PSL-Brasil - Comunidade uruguaia se manifesta sobre a Lei de Software Livre e Formatos abertos - Software Livre

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A comunidade uruguaia de software livre publicou no site do CESOL (Centro de Estudios de Software Libre) uma manifestação a respeito da Lei de Software Livre e Formatos abertos no governo. Veja a tradução do material original:

Comunicado da comunidade sobre a Lei de Software Livre e Formatos abertos no Uruguai

Nós, da comunidade de Software Livre do Uruguai expressamos nossa satisfação perante a perspectiva de contar com uma lei que dispõe sobre a utilização de formatos abertos e promove a adoção de Softwares Livres no âmbito do Estado.

Saudamos com entusiamo este avanço caminhando a uma sociedade mais livre realizado pela Câmera de Representantes, ao outorgar a sanção parlamentar ao Projeto de Lei de Software Livre e Formatos abertos e manifestamos nosso desejo de que seja aprovado o quanto antes na Câmera de Senadores. Oferecemos nossa colaboração para responder a consultas ou estabelecer um diálogo entorno ao projeto, assim como na sua futura regulamentação.

Particularmente, no contexto do Estado, o Software Livre e os formatos abertos são a melhor forma de garantir a liberdade, soberania e independência tecnológica. Esta lei é uma condição necessária para a preservação e o acesso futuro da informação pública, favorecendo um genuíno controle em que a autoridade do Estado não esteja limitada pelas transações do mercado e pelas condições restritivas de certos licenciamentos. Além disso, beneficia a todos os cidadãos, permitindo o acesso igualitário às informações da administração pública, sem obrigá-los a instalar em seus computadores softwares que não desejam, nem impor gastos que podem ser evitados para acessar à informação. Por último, favorece a transparência necessária e imprescindivel a outras tarefas pendentes, como a Reforma do Estado.

Um software é livre se pode ser executado para qualquer propósito, estudado, modificado e compartilhado, sem restrição alguma. Isto favorece a liberdade e o domínio da tecnologia pelas pessoas, até mesmo a nível individual como coletivo. Software Livre não refere a uma tecnologia em particular, mas é uma forma de licenciar o software.

O uso de software livre no Estado proporciona independência dos provedores ao liberar-se da dependência gerada pelo software proprietário e formatos fechados e também o protege de ter que realizar permanentemente custosas atualizações possibilitando, além disso, o uso e reutilização de todo ou parte do código-fonte e a colaboração no desenvolvimento do mesmo, com o qual sua produção se faz mais eficiente, otimizando os recursos humanos e os materiais de Estado.

Cabe destacar que este projeto de lei fala do “Software Livre no Estado”. Contudo, a paulatina implementação de Software Livre por parte do Estado uruguaio trará mudanças a nível do setor das tecnologias da informação que hoje brindam este serviço ao estado. Portanto, é normal a incerteza manfestada por parte do setor privado. Não obstante, esta mundaça será beneficiada para o Estado e para a indústria por várias razões:

  • Boa parte do dinheiro que atualmente se vai do país no pagamento de licenças de software proprietário, se investirá em desenvolvimento e manutenção de softwares a nível local. Se empregará mais mão de obra qualificada e seus benefícios ficam no país, diversificando assim a matriz produtiva.
  • Melhorá a distribuição da riqueza, estimulando as pequenas e médias empresas inovadoras e as equipes de trabalho estatais.
  • Gerará um processo de apropriação tecnológica, alcançado uma massa crítica de profissionais capazes de estimular um desenvolvimento tecnológico auto-sustentável a nível nacional. A aplicação desta lei propiciará um ecossistema que fortalecerá as pequenas e médias empresas inovadoras e competitivas, de forte valor agregado, dando a elas melhores possiblidades de competir com produtos que podem modificar e adaptar as necessidades do organismo estatal contratante.

No âmbito educativo, o projeto encontra sua justificativa na própria Lei de Educação, quando defende que “o educando deve ser sujeito ativo no processo educativo para apropriear-se de forma crítica, responsável e criativa dos saberes”, ou quando promove “a compreensão e apropriação social do conhecimento científico e tecnológico para sua democratização”. O Software Livre claramente aponta cumprir com estas abordagens, ao deixar todas as portas abertas para aprofundar e apropriar-se do conhecimento; o software proprietário, ao contrário, gera uma situação de dependência de quem usa o software com a empresa que monopoliza o seu desenvolvimento.

A educação deve formar cidadãos e cidadãs livres, capazes de exercer seus direitos e de participar, democraticamente, da vida social e econômica. Por outro lado, em um setor tão dinâmico, como as tecnologias da informação, o mercado de trabalho que conhecerá um estudante ao longo de sua vida ativa será muito diferente do de hoje.

Por todo o exposto, com Software Livre, se pode alcançar, como estabelece a Lei de Educação, “que as pessoas adquiram aprendizagens que as permitam um desenvolvimento integral relacionado com aprender a ser, aprender a aprender (...)” e “[alcançar] uma real igualdade de oportunidades para o acesso, a permanência y a realização das aprendizagens”.

Além do mais, entendemos que na situação atual, onde as tecnologias da informação e comunicação são tão importantes para a sociedade, o uso de Software Livre no Estado é o único que garante soberania e independência tecnológica, eficácia e eficiência no cumprimento de suas tarefas. Chamamos a senadoras e senadores a atender a estes princípios fundamentais e aprovar a Ley de Software Livre e Formatos Abertos no Estado.

O Software Livre é socialmente justo, tecnicamente viável e economicamente sustentável.


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PSL-Brasil - Mapa da Cultura - Mapeando a Cultura Brasileira usando Software Livre - Software Livre

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Logo Mapa da Cultura

O Mapa da Cultura é uma ferramenta interativa e livre, desenvolvida pela Artéria Cultura e Cidadania, em parceria com a Secretária de Cultura do Governo do Distrito Federal através do Fundo de Apoio a Cultura, que tem como objetivo dar visibilidade à produção Cultural além de produzir indicadores e diagnósticos sobre a dinâmica Cultural no Brasil

A primeira versão do Mapa da Cultura foi disponibilizada pela ONG Artéria em 2008, através do projeto Cartografia da Cultura Candanga, e agora este instrumento, totalmente reformulado, traz um importante avanço: a possibilidade de auto mapeamento de Artistas, Entidades, Equipamentos, Trabalhadores(as) e Pesquisadores(as) da Cultura Brasileira.

Isso significa que além das pesquisas de campo realizadas pela equipe da Artéria, Artistas, Profissionais da Cultura, Empresas e Grupos Culturais das mais diversas áreas poderão se inserir no mapa e disponibilizar registros das suas atividades. E dessa forma pretende-se divulgar a rica diversidade cultural do Brasil além de fornecer dados para melhor entendimento da sua dinâmica.

Ganham com esse projeto: o respeitável público - moradores e visitantes das mais diversas regiões que terão acesso a informações detalhadas sobre o cenário cultural dos diversos territórios e às suas especificidades; o setor cultural, que terá um sólido instrumento para identificação e divulgação de suas atividades. Além da sociedade civil, também ganha o Estado, que terá uma ferramenta eficiente para fornecer dados que irão subsidiar a elaboração de políticas públicas e ações pertinentes ao campo da cultura.

O Mapa da Cultura é um Software Livre sobre a licença GPLv3, desenvolvido em Ruby on Rails 3.2.12 com base de dados em PostgreSQL, utilizando o OpenLayers (Open Street Map).

Conheça o Mapa da Cultura: https://mapadacultura.org

Código-Fonte do Mapa da Cultura no Gitorious: https://gitorious.org/mapa-da-cultura

Dúvidas e/ou Sugestões: contato@mapadacultura.org


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PSL-Brasil - Mobilização para criação de projeto da Lei ODF em SC - Software Livre

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Membros da comunidade de Software Livre e LibreOffice de Santa Catarina estão se movimentando para a criação do projeto da “Lei ODF”, já aprovada nos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

A comunidade catarinense de Software Livre foi recepcionada pelos assessores da Dep. Estadual Luciane Carminatti que aceitaram muito bem a idéia do projeto. A Deputada assumiu o compromisso de disseminar o conhecimento sobre projeto junto aos demais deputados, para que o mesmo receba parecer favorável no momento da aprovação. Esse, processo de conhecimento e convencimento, demandará da comunidade de Software Livre o acompanhamento, orientação e disseminação.

Para que isso ocorra, estamos informando primeiro toda a comunidade de Software Livre, da possiblidade de criação dessa lei. Em seguida, realizaremos debates tanto na Alesc, para dar conhecimento aos deputados sobre o propósito da lei, quanto nos próximos eventos, (DFD, Flisol, Solisc, Consegi e Latinoware), para melhor discutir o projeto com a comunidade.

Você pode baixar uma cópia do projeto de lei aqui.  

 


PSL-Brasil - Mobilização para criação de projeto da Lei ODF em SC - Software Livre

 



 

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PSL-Brasil - Tecnologias da Informação e Comunicação na formação de professores - Software Livre

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As tecnologias trazem mudanças nos fatos e movimentos sociais dos cidadãos. As invenções científicas e o desenvolvimento tecnológico são atividades influenciadas pelas necessidades sociais, pelas exigências econômicas, pelas circunstâncias psicológicas e socioculturais de uma época historicamente determinada. As atividades tecnológicas têm sua história que vai dos instrumentos mais rudes até aos instrumentos mais sofisticados, e, percebemos que, a cada tempo, a tecnologia influenciou nossas vidas. A tecnologia educacional é uma área que vem sendo desenvolvida há muito tempo. Tem suas origens no conceito tecnicista (desenvolvido na era industrial) e no desenvolvimento das investigações em psicologia e nas teorias de comunicação, que favorecem o melhoramento de programas gerando novos modelos. Novos objetos de estudos têm desafiado a Pedagogia em função do fluxo de informação que circula atualmente na sociedade. Sendo assim, a escola deve saber trabalhar com as várias modalidades de fontes de informação e formas adequadas de leitura de seu conteúdo. Passamos por um período de transição entre o que se imaginava ser possível e o possível que está além da nossa imaginação. Os avanços da tecnologia têm se mostrado cada vez mais assíduos neste período de transição. Dentre estes avanços, vem surgindo uma nova tendência que está se desenvolvendo cada vez mais rapidamente. São as tecnologias da informação e comunicação (TICs) e como conseqüência destas, as tecnologias da informação e comunicação educacionais (TICEs). Não se deve considerar que esta nova tendência, principalmente no campo educacional, vá levar a uma informatização do ensino. Pelo contrário, as novas possibilidades de informação e comunicação, se bem utilizadas, poderão tornar a educação mais eficiente e inovadora. Pode-se dizer que a informática é uma ferramenta, um meio que auxilia no desenvolvimento de um objetivo, até que se chegue a um fim determinado. Pode-se afirmar que para que a utilização de qualquer recurso contribua de maneira significativa no processo de ensino aprendizagem é preciso que o professor saiba utilizá-lo, portanto é essencial que a ele seja oportunizado capacitação adequada.

Como muito bem expõem Schimitz(1992,p.146)“nenhuma pessoa pode esperar fazer o melhor uso dos recursos se não se der ao trabalho de descobrir todas as possibilidades de sua utilização.” No caso dos professores, este esforço não depende somente deles. É muito importante também, com relação à capacitação dos professores algumas considerações sobre em que bases isto deve acontecer. Na literatura especializada, a maioria dos autores é unânime em afirmar que a utilização do computador no ensino exige mais do que conhecimentos operacionais sobre a máquina.

Embora seja imprescindível para se conseguir o domínio didático do computador, ter um certo conhecimento operacional da máquina, apenas este é totalmente vão. Assim sendo, não é possível fazer um uso produtivo do computador sem que se compreenda o mínimo do seu funcionamento. O contrario também é verdadeiro, é impossível somente com conhecimentos técnicos fazer um bom uso das novas tecnologias da informação e comunicação. Chaves (1983) faz um alerta para que a preparação dos professores não seja centrada na competência técnica, no domínio dos computadores e de seus utilitários, nem em linguagens de programação, mas sobretudo numa reflexão crítica sobre os aspectos psicocognitivos e psicopedagógicos da relação entre os alunos e a informática na sala de aula. A eficácia da implementação e utilização do computador no espaço escolar depende, também, que os professores estejam comprometidos com as discussões sobre a importância e a necessidade de se introduzir os recursos da informática na escola neste momento da história, além é claro, de sensibilizá-los e envolvê-los com as preocupações de como utilizar o computador no ensino. Também é condição necessária para o sucesso da implementação e utilização da informática no ensino que os professores tenham o máximo de conhecimento sobre todas as possibilidades e modalidades de uso do computador. Quanto mais conhecermos e discutirmos sobre os possíveis usos do computador em sala de aula, mais descobriremos sobre os reais ganhos e eventuais prejuízos deste instrumento para o ensino. Esta é também uma forma de acabar com algumas resistências e desconfianças dos profissionais da área educacional. Ressalta-se, ainda, de que neste momento também é dever de toda instituição possibilitar a complementação e a atualização da formação desses profissionais (tanto nos aspectos pedagógicos específicos de suas disciplinas, quanto nas modificações que estão ocorrendo no mundo como conseqüência do avanço das pesquisas em ciência e tecnologia) bem como a troca de experiências entre eles, de modo a redundar em melhoria dos serviços prestados pela escola.


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PSL-Brasil - A disputa do DRM em torno do HTML5 - Software Livre

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Logo Anti-DRMUm plano do Google, Microsoft e Netflix para integrar uma extensão para a reprodução de conteúdo encriptado dentro do padrão HTML5 causou insatisfação entre ativistas dos direitos civis nos Estados Unidos. O centro da discórdia é uma proposta de integração do "Encrypted Media Extensions" (EME) que servira como interface para a reprodução de conteúdo protegido com DRM, no navegador, e que esta sendo revisado pela World Wide Web Consortium (W3C).

Os proponentes da proposta enfatizam que esta extensão não pretende se uma forma de amarrar o Digital Rights Management (DRM) dentro das especificações do HTML5. A Electronic Frontier Foundation (EFF) traduz isso como: "Nós não somos vampiros, mas nós iremos convida-los para a nossa casa."

A extensão foi projetada para permitir que os usuários reproduzam conteúdos que podem esta encriptados; para isto, o plano é provê uma API para desenvolvedores que possa lidar com vários sistemas de criptografia. Os proponentes da proposta dizem que isto não necessariamente precisa ser um sistemas de proteção de copyright. Porém, Mark Watson, que é responsável pelo EME no Netflix, já admitiu que o DRM é o foco desta proposta.

Ian Hickson, do Google, que é um dos principais colaboradores do padrão HTML5, também comentou sobre a proposta dizendo que o objetivo do DRM não é impedir violações de copyright, ele disse, adicionado que, em sua visão, o objetivo é dar aos provedores de conteúdo força contra os criadores de dispositivos de reprodução de conteúdo. Hickson explicou que isto é a razão do porque o DRM esta funcionado "Muito Bem" na área de vídeo e livros, apesar do fato de que todas as proteções podem ser contornadas e que todos os métodos de criptografia foram quebrados até o momento.

Para a EFF, a iniciativa é uma tentativa de atender a necessidade, da indústria cinematográfica americana, de ter mais controle sobre as novas tecnologias. "Estúdio de cinema utilizam o DRM para impor restrições arbitrárias em produtos incluindo o controle sobre a reprodução regional", diz os ativistas pelos direitos civis. De acordo com a EFF, o que está em jogo é o futuro da linguagem da web, que sempre foi sinonimo de abertura, liberdade, interoperabilidade e disponibilidade geral.

Validar o EME significaria que a W3C se voltou contra todos os seus princípios e por isto priva-se da sua razão de existir, diz a EFF.


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PSL-Brasil - Lançada edição n.43 da Revista Espírito Livre - Software Livre

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Revista Espírito Livre - Ed. #043 - Outubro 2012

Revista Espírito Livre – Ed. #043 – Outubro 2012

Revista Espírito Livre - Ed. n #043 - Outubro 2012 
Revista Espírito Livre - Ed. n #043 - Outubro 2012

Muito se fala do uso do software livre, do opensource e dos padrões abertos em ambientes educacionais e na academia. Muitos casos de sucesso são relatados aos quatro cantos. Até parece fácil implementar uma política de uso de software livre nestes espaços. Mas não é bem assim. E é por esta razão que a edição especial sobre o tema Educação foi lançada. Ao longo de nossos vários anos de caminhada percebemos que ainda existe muito a ser feito. Vários alunos sequer sabem o que é software livre e para que serve. Muitos confundem e associam o acesso ao código fonte com insegurança ou ainda o fato do termo “livre” representar algo como gratuidade. Alguns acham que o fato do software livre ser quase sempre acessado de forma gratuita e construído em grande parte por comunidades e voluntários o torna inferior ou pior que soluções proprietárias.

Várias matérias vêm apresentar exatamente o contrário do que muitos pensam ou acham sobre o uso do software livre na educação. Existem desafios sim. Existem dificuldades. Muitos não entendem ou não querem entender. Alguns poucos guerreiros “compram briga”, “vestem a camisa” e erguem a bandeira do software livre nestes espaços de ensino e aprendizagem. Pode ser que para certas pessoas tal situação se assemelhe aos tempos de rebeldia e revoltas estudantis, mas aqui falamos de algo ainda mais complexo. Vivemos em um tempo de lobbies, subornos e pagamento de propinas por parte de grandes empresas para que seus produtos sejam “aceitos mais facilmente” por governos e órgãos. Vivemos em tempos polêmicos que a cada dia percebemos o quão importante é plantarmos uma sementinha de esperança na mente de crianças e jovens para que usufruam de um futuro melhor e livre. Vivemos em um tempo de mudança. Aproveite e faça a sua parte também nesse processo.


PSL-Brasil - Lançada edição n.43 da Revista Espírito Livre - Software Livre

 



 

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